Eu não sou americana, sou brasileira, e cada vez mais brasileira. Posso não saber do que eu estou falando. Provavelmente estou inventando argumentos da minha cabeça. Mas, querendo ou não, estamos falando da maior nação do mundo. Crises a parte, futuro também... no presente momento são eles quem mandam, são eles que ditam a postura cultural e econômica para o resto do mundo, querendo ou não, eles são o modelo de ser humano do começo do século XXI. E, como este modelo, eles romperam as barreiras de seus preconceitos históricos e sua segregação racial e elegeram o primeiro presidente negro da história norte americana.
Querendo ou não, este homem assumindo os EUA vai influenciar as nossas vidas. São eles quem ainda dão as cartas. E eu tenho orgulho de tê-las dadas por Barack Obama.
Eu entendo, que talvez seja isso que o mundo quer que a gente pense. Entendo que talvez esta seja mais uma jogada do nacionalismo americano como arma política. Mas entendo também, que nos meus olhos e sonhos infantis e ci pah até alienados, ontem foi uma grande noite não só para o povo americano, mas para todos nós viventes desse mundo.
Vale a pena ver o discurso de vitória de Obama.
"And all those watching tonight from beyond our shores, from parliaments and palaces, to those who are hung on around radios in the fogotten corners of the world:
Our stories are single, but our destiny is shared, and a new dawn of american leadership is at hand." (Barack Obama)
"I have a dream that my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character." (Martin Luther King)
"E Pluribus Unum"
(Lema da Constituição Americana)
"De Muitos Um"
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